Teorias da Conspiração – A ida do homem à Lua e governo

 

(esse post faz parte de uma serie de artigos ficcionais ­­­­)

Ultimamente está sendo vivido um grande hype sobre viagens espaciais.Dessa vez os interesses se voltam para Marte.Em uma condição, digamos, de competição Elon Musk, fundador da Tesla e da SpaceX, apresenta seus planos de ida ao planeta vermelho , bem como a NASA o faz e ainda informa que as pessoas que irão vão ficar por la com uma missão de colonização.

Contudo, como será farsa dessa vez? Qual o estúdio à moda hollywoodiana vai ser a gravação? Será melhor do que fizeram em julho de 1969 quando o homem supostamente foi a lua?.Lembre-se que já em 1961 a URSS tinha colocado pela primeira vez um homem orbita.A corrida espacial assim começou e oito anos depois a União Soviética ficou tão atrás?

Existe um documentário bastante esclarecedor de um diretor de cinema muito famoso, Stanley Kubrick, onde ele declara que foi uma gravação e que nada do que mundialmente foi divulgado era real, ou seja, uma obra prima em questão de filme.Uma mentira em relação aos fatos.

Porem, uma vez tendo notoriedade tecnológica para tal, outros países poderiam fazer acordos comerciais, empresas americanas receberiam investimento, enfim, uma lucratividade sem tamanho pra rolar seria uma das razões para apressar essa grande farsa a época.

A economia não ia bem nos Estados unidos.A guerra no Vietnã estava sendo bastante dispendiosa.As críticas quanto a permanência dos soldados no país estavam aumentando.O sentimento “anti-americano” estava crescendo.Era preciso conquistar mais, a lua talvez (rsrs).

Os registros da ida do homem a lua que se tem disponíveis ao grande público , para muitos, indicam grandes falhas e indícios de irregularidades no que tange,por exemplo, a ações físicas do local como o tremular da bandeira no solo lunar (pois não deveria ter ar em movimento em um lugar que não tem atmosfera)

A inexistência de crateras nos registros.A não formação de marcas significativas com o pouso do modulo lunar (o pé do astronauta aparece detalhadamente).Enfim, é só procurar na internet da vida que se tem uma soma dessas pistas.

Uma outra coisa intriga é que num lugar onde tem grande variação de temperatura (cerca de -150 a 100 graus) os filmes que usaram foram Kodak.Até onde se sabe não existia (ou exitem) um filme fotográfico que especial para suportar tais temperaturas.

As gravações que foram transmitidos internacionalmente nunca foram mostradas.Em um primeiro momento a NASA foi questionada quanto a isso e afirmaram que logo estariam disponibilizando.No mais, não demoraram muito tempo para darem suas sinceras desculpas e informarem que perderam o arquivo em vídeo de um dos eventos mais importantes da humanidade.Quem? logo a NASA, não é possível!

 Porem, com a reputação dos Estados Unidos sendo alavancada seriam, então, um bom meio para os globalistas aos poucos colocarem seus planos em prática. Com seu poder e forte influência econômica,política e social o ideal de controle mundial poderia ser melhor trabalhado

Contudo, a década de setenta foi um período difícil para o país principalmente na economia.Cheia de altos e baixo só se recuperariam a partir da era Reagan.E fragilidades como essa não podem ser um impeditivo para o governo maior que se deseja ou, em outras palavras, os globalistas não poderiam confiar seus desejos na mão simplesmente de um Estado que poderia cair a qualquer momento.

Para isso, deveriam existir organismos, digamos assim, interconectados debaixo de uma “Nova Ordem Mundial” seja financeira,cultural etc. nem que para essa finalidade seja preciso mentir.

Continua…

Sobre o autor | Website

Gosta de ler e de games - defendeu com coragem o mega drive perante seus amigos nintendistas. Inserido numa cultura nerd, geek e qualquer outro adjetivo que remeta ao universo de ficção,fantasia e jogos; enfim, gasta uma parte do tempo em Final Fantasy IX e a outra parte em GOT. Também gosta de assuntos relacionados à tecnologia e aprendizagem: nada como um apetrecho tecnológico, por exemplo, o raspberry pi para hackear a educação.Acha que modificar métodos, apresentar novos meios e aprender uns com os outros pode ser considerado uma missão de vida.

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