Detroit Become Human – Transhumanismo, Mundo Pop e Sociedade

Fala galera, aqui é o Isaque mais uma vez e se metendo a besta em querer falar sobre uma ideia meio futurista, digamos, mas que está muito atrelada a ficção científica, literatura e games.

E por qual motivo estou falando em games? É porque teve uma semana que não paravam de chover gamesplay’s de Detroit Become Human ( eu colocaria um “a” aí.Alguém que manja de gramática de inglês pega bem fazer isso?), enfim, e cara… eu gostei muito do jogo e já quero compra-lo (e por causa de uma relação que fiz, não sei o motivo, instantaneamente com o Headhunter do Dreamcast – melhor console que existiu (rsrs)).

Mas aí teve umas paradas que aparecem durante o jogo. Pelo que puder observar, a dinâmica é meio episódica,mas… quando se esta desenvolvendo uma história ele abre e fecha momentos dos androides não prolongado uma “carreira”. Por exemplo: Um dos personagens do jogo, Connor, foi desenvolvido para ajudar em investigações que envolvam divergentes – droides que quebram ordens de seus donos cometendo delitos – . Aí se Connor pega um caso qualquer, não se abre e fecha um arco para esse capítulo, digamos assim. Se houver um pista, há uma procura, porém, tem um corte no meio da trama para dar um enfoque para outro protagonista robô desenrolar um pedaço de sua história, entendeu?.Falando assim, parece que é chato.Mas garanto, não é. Você consegue pegar o fluxo das coisas e se acostuma rápido, não quebra a ambientação, que, aliás, está demais. Detroit Become Human, faz você sentir a pressão das escolhas que acontece durante o jogo. Os momentos de suspense de Connor quando está investigando, com os cenários escuros e a musica de fundo se mesclam muito bem; a empatia que Makus tem pelo seu dono e o “instinto” de proteção desenvolvido por Kara em relação a Alice são alguns detalhes que enriquecem a(s) história(s).

Aí é que está uma primeira situação “humanística” por assim dizer. Um androide, me corrija se eu estiver errado, tem por característica ter aparatos tecnológicos, uma forma humana – que serve também para dar mais familiaridade a certos aspectos de interatividade e convivência com os humanos – e desempenham funções com a qual foram designadas para fazer em seus programas. Mas é claro que não podemos esquecer de sua inteligência artificial, onde dado um cenário com varias variáveis o programa desse robô roda para que se tome uma decisão, e esta deve solucionar um problema.

E e nessa posição que dorme o perigo. Onde, dentro do que o robô pode aprender e executar como solução, está cabível eticamente para viver em um coletivo/sociedade?.

Dentro de Detroit Become Human existem várias ações que podem ser executadas e que, se necessário for, algum ser humano pode se machucar para que o objetivo possa ser alcançado. Essa é uma lógica de máquina apresentada no jogo.

Por mais que você possa ser um Sheldon da vida no quesito emoção, uma máquina ainda vai ser “mais” lógica, pois o que se sabe até agora é que robôs não tem empatia (dããã… serio, Isaque?)

É, sério (rsrs). Mas o que impede uma Inteligência Artificial chegar ao ponto tal que essa realidade – emular emoções –  seja necessária para que os Androides vivam em sociedade? Mas se o contrário ocorrer, as pessoas desejarem (ou necessitarem) de algo “meio máquina” para viver?

A transhumanização (e não estou aqui querendo dissertar a respeito da filosofia desse movimento ou o que eles querem como ideal. Só estou usando essa palavra como modo do desejo humano de evoluir, por assim dizer, ou postergar a possibilidade de uma sobrevida) é um forma de pensamento antigo que foi adquirindo forma durante o passar dos tempos e que pode-se ter diferentes meios para unir a biologia à partes artificias de um corpo humano

Homem meio máquina.Máquina meio-homem.

Falando o óbvio: Um androide não tem um meio biológico de vida, não se reproduz e não morre.Sua finalidade, pelo menos como é comumente retratado é desempenhar uma função, mesmo que melhor que um ser humano.Mas muitos questionam o que é ser um humano, ou pelo menos vemos alguma coisa parecida sendo retratada na cultura pop.

Em Detroit Become Human tem uma frase do dono de Makus que é interessante: Os humanos são máquinas frágeis (ou algo parecido).

É verdade para se manter vivo uma pessoa deve se alimentar, pois precisa repor a energia gasta durante o dia.Os “circuitos” do sistema circulatório servem para levar nutrientes às nossas células.O rins desempenham uma espécie de função de filtro do sangue.O estomago é um grande “misturador” dos alimentos que facilita o processo de absorção das substâncias necessárias do nosso organismo etc. E tudo coordenado, funcionando como se fosse uma máquina.Porém, uma das coisas que também pode nos caracterizar como seres humanos é que essas funções ao passar do tempo vão tendo uma forma de atuação, digamos , mais reduzida.

No filme O Homem Bicentenário (baseado no livro homônimo de Isaac Asimov), Adreaw (Robim Willians), faz o papel de um robô que foi comprado para ajudar uma família em suas tarefas domésticas.

Ao passar do tempo ele parece desenvolver emoções e direciona-os para coisas e situações, a ponto de se apaixonar por Portia (Embeth Davidtz) – Se eu não me engano, faz tempo que assisti o filme, se pronuncia “porcha” – , que é da terceira geração da família com a qual ele foi comprado inicialmente.

 Aí, dentro desse dilema ético de uma paixão entre um robô e uma humana, Andrew trava uma batalha legal para ser reconhecido como igual.Mas antes desse entrave, houve uma discussão entre ele e Portia, já na altura do roteiro onde eles estão apaixonadamente juntos, em que foi pesado dentro da discussão a longevidade dele contra a vida frágil dela,ou seja, a inerente morte que a esperava.Assim, dentro desse contexto, Andrew viu que além da liberdade que ele uma vez quis no começo do filme, a morte também faz parte do processo humano.

Dentro dessa ótica, na cabeça positrônica de Andrew, ele era um humano – um homem – com órgãos fabricados, pele para mostrar suas expressões e conseguia sentir (emocional e fisicamente), mas ainda tinha uma saúde de ferro, literalmente (desculpem, não pude resistir a piada – rsrs).Ele era um homem meio máquina,porém, a parte máquina fazia toda a diferença. Ele precisava morrer.

Detroit Become Human das antigas (rsrs)

Tornando-se humano?

Mas podemos ter o caso oposto. No primeiro filme de Robocop – O Policial do Futuro, Murphy (Peter Weller), na mesma cidade de Detroit Become Human, ou seja, Detroit (será que teve alguma inspiração da Quantic?, empresa desenvolvedora do jogo), sofre um terrível atentado em sua primeira missão como policial da OCP e acaba morrendo (se eu não me engano é isso… o filme é antigo,pô).

Uma das ideias da corporação é fazer robôs para ficar no lugar de policias, uma vez que estes estavam com uma greve em pauta.Desse modo, Murphy participa de um experimento em que tenta unir a questão humana – que infere também na aceitação de que é um “alguém” que tem uma existência pelos outros – e a tecnologia que a corporação queria usar. Ele tem seu corpo modificado por uma grande parte robótica.Uma vez “robotizado”, Robocop surge com diretrizes programadas para obedecer.Sua função é proteger a população obedecendo a OCP. Uma máquina super eficiente na contenção do perigo que esta constante na cidade de Detroit.

Mas uma cena chama atenção: Por causa de uma quarta diretriz, Robocop não consegue fazer nada contra algum executivo da OCP. Mesmo descobrindo a culpabilidade de Dick Jones (Ronny Cox), ele não consegue prende-lo. Só quase no final do filme em que o presidente da corporação o demite e ele fica livre da diretriz em questão (só que ele não prende necessariamente,né?!). Então, pergunta-se o nome dele e ele consegue dizer: Murphy.

Detroit Become Human

Acho que Connor (Detroit Become Human) seria um bom parceiro de Murphy

Os conflitos que ele vinha tendo ao longo do filme lançaram mão dessa questão, se a humanidade repousa sobre a mente e como mente e cérebro podem dizer alguma coisa sobre humanidade.A possibilidade de pensar diz respeito a alguém ser um humano?

Eu acredito que Murphy ficou sendo essa máquina meio-homem, pois parece que tem esse algo de humanidade, mas ele está quase que totalmente com partes robóticas.

Transhumanização – A visão modificada das “coisas” e “entes”

Temos algumas coisas que são questionáveis quanto a vida em sociedade e como ela se desenvolve.Em relação ao indivíduo, podemos falar sobre vários itens. Comecemos com a inteligência.

–Inteligência–

Para caracterizar alguém (ou alguma coisa (rsrs)) como humano, ele precisa ser inteligente?

E como podemos caraterizar alguém como inteligente? O que é inteligência?

São muitas perguntas sobre o primeiro item, e não garanto que vou responder a tudo, mas podemos discorrer sobre o assunto.

Alguns podem definir inteligencia como a capacidade de resolver problemas; Encontrar uma solução mais plausível para uma determinada situação; capacidade de adquirir e aplicar conhecimentos e habilidades. Segundo Pistono (2017,p.45) vem do latim intelligentia que seria a capacidade de “escolher entre”.

Mas se colocarmos somente nesse patamar o significado de inteligência, o conjunto de “coisas” pode se abranger, por exemplo, border=”0″ />podemos colocar algum macaco, pois eles tem capacidade suficiente para poder escolher entre pular de um galho para outra árvore ou ir pelo chão até chegar no local desejado.

Um cachorro pode latir quando quer algo específico do seu dono, um papagaio pode imitar a voz humana e assim vai. Acho que categorizar inteligência somente capacidade de escolher pode ser pouco.

Se você vai bem numa prova somente por escolher aleatoriamente uma alternativa para cada questão sem se preocupar se está certo ou não, para o seu professor, você desempenhou bem sua função como aluno,mas sabemos a verdade não é?…

Num plano mais econômico, a inteligência pode atuar de maneira um pouco menos complexa e rotineira.Fazer algo da mesma forma e várias vezes, uma máquina pode executar dependendo do que é.

Quem é que hoje em dia pode desempenhar uma função que exige repetitividade de forma a garantir maior exito? Na verdade, uma inteligência artificial pode fazer uma função com parâmetros definidos, muito melhor que muitos humanos.

Então, desempenhar algum papel na sociedade de forma bem feita (em se tratando de inteligência na abordagem cumprir/ou desempenhar algum propósito, uma atividade específica) também pode ser insuficiente para falar a respeito de humanidade, porém, é o que comumente conseguimos associar pelo senso comum. Alguém que é bom em design gráfico por somente fazer ótimos flyers a pedido de seus clientes pode ser inteligente aos olhos de quem o observa.

Para o transhumanismo, penso eu, a possibilidade da inteligência da forma humana como conhecemos não será a mesma, pois pensando como máquina, a forma de conhecimento externo como o ser humano faz é bem diferente. Uma criança, quando apresentada a uma imagem, facilmente reconhecerá do que pode se tratar.Pode ser um animal, um desenho,a representação de uma família.Enfim, sempre será verificado um todo, ou seja, o assunto tratado naquele momento é compreendido de um modo diferente da lógica de máquina.

Um robô reconhece padrões executando várias variáveis para retornar como resposta a ação necessária para um determinado momento. Por exemplo, é mais fácil automatizar uma área médica que seja do que atividades simples de uma empregada doméstica.

Assim, pragmaticamente falando, um radiologista, que precisou de muitos anos de estudo, necessita de aparatos tecnológicos para ler e interpretar os exames para fazer os laudos médicos. Dessa forma, os dados agregados (muitos anos de estudo mais as varreduras por imagens das máquinas de escaneamento) podem formar os parâmetros para uma inteligência artificial executar a tarefa de “laudar” as imagens.

Uma empregada doméstica, como em Detroit Become Human, precisa de função motora e fazer vários cálculos por segundo para identificar objetos e diferencia-los para se desviar, pegar, carregar, reconhecer cadas fim específico que um utensílio tem dentro de uma casa (como uma colher, por exemplo). São padrões para categorias e ações diferentes a cada momento que fica bem difícil programar uma empregada doméstica nessas atuações que, para os humanos, parece ser simples comparado a um radiologista.

Ética e Sociedade

–Ética–

Nesse hibridismo humano-máquina uma espécie de classe de pessoas poderão nascer.A vida em grupo então, irá passar por uma profunda transformação, onde aspectos biológicos atuais não poderão se comparar a, digamos, melhoria substancial que esse novos agentes participativos terão. Institutos ligados à religião, ONG’s, sociedade civil etc. Tudo irá mudar.

As relações que permeiam as interações entre os iguais não serão tão iguais assim. Hoje, por exemplo, numa classe profissional há certos comportamentos que são estabelecidos, por meio de normas, que ditam como um trabalhador deve se portar. Isso parece ser garantia que injustiças como o exercício ilegal da profissão não aconteçam.E isso entre os humanos.

No caso dos transhumanos, ondem vantagens de aprendizado através da IA vão ser visíveis hão de por certa resistência inicial quanto a sua atuação nas diferentes áreas de relações humanas, posto que hábitos,costumes e tradições são pouco flexíveis e dizem respeito a como a ética é pensada durante anos (talvez milênios) e essa forma humana avançada não foi contemplada na evolução moral que se dá entre as pessoas.

Mas as normas não precisam ser, necessariamente, legais para que modos de se comportar possam ser adquiridos por alguém.Basta que a moral de uma pessoal possa ser moldada mediante a uma cultura com a qual ela lida diariamente.O que ela acredita ser verdade durante muito tempo dificilmente será declinado para dar lugar a uma “verdade” nova, uma realidade não conhecida e não testada no cotidiano de uma população.

Será que servir e ajudar vão ser as funções iniciais dos transhumanos como em Detroit Become Human? “Pessoas modificas” de uma empresa vão poder ser tratadas como mais um alguém? Um homem livre tem a possibilidade pensar a ética e modificar comportamentos a partir de sua natureza a da natureza das coisas. Um transhumano, a princípio, mexe com uma visão diferente da natureza humana atual.

Dessa forma, as relações em sociedade e em suas diversas áreas deverão ter um novo encaminhamento quanto ao pensamento que dão base à política, à democracia, os empregos e núcleos importantes.Contudo, outros deverão ser mantidos, o problema é qual.

Enfim, a ética é um conjunto de valores que as pessoas tem, em que elas se baseiam para tomar decisões que acham ser certo ou errado.Isso se dá, primeiramente, por compreensão do que pode ser a natureza de si e do meio a qual se vive.Sem a união humana, uma inteligência artificial,tem uma ética comparada a de um gato, pois o gato não tem compreensão de sua “gateza” como uma IA não tem algo para ver de si.

Como exemplos, pode-se falar a respeito de alguma éticas conhecidas.O hedonismo diz respeito aquilo que está a contento do homem.O homem hedonista acha que é certo o que lhe pode ser agradável, ou seja, a pessoa que se guia somente naquilo que pode dar paixão e prazer.

Alguém muito materialista, ligado somente aos processos econômicos, dão mais importância as relações de sociedade quando tem-se um desenvolvimento de alguns setores de sua vida de forma puramente material.Essa é uma forma de hedonismo.

O utilitarismo prega que as ações humanas devem ser restritas à resultados que dizem respeito ao social.Que seja útil a um maior numero de pessoas.

Baseado na experiência individual, o existencialismo diz que o certo é agir conforme aquilo que faz parte da perspectiva do indivíduo e que não existe valores morais (prática ética) e/ou espirituais absolutos.

Os cristãos entendem a ética como baseado em um único Deus e que, qualquer outra forma de atuação puramente humana – e que levadas somente por elas -, que se diz respeito à ética, está fadada a cometer injustiças.

A éticas cristã se baseia na Bíblia e os preceitos que nela contêm. Por ser de valor divino,elas carregam valores morais absolutos e que tem por finalidade última (e finalidade aqui é o fim que ela produz, o objetivo) agradar a Deus.

Dessa forma, em se falando de ética toda essa concepção de si e do meio em que se vive exige um exercício reflexivo com a qual uma IA não pratica, pois é de uma natureza diferente da humana.

–Sociedade–

Como no final do século XIX, onde a segunda revolução industrial modificou a sociedade a ponto de diferenciar lugares como industrializados dos não industrializados, a sociedade em época de transhumanização será dominado por avanços tecnológicos nunca antes vistos (talvez idealizados ou imaginados podendo chegar ao supervalorizado), porém, é certo que pesquisas científicas que hoje já fazem parte do que se chama de terceira revolução industrial, com a inteligência artificial, a busca em ter informações para aplicações tecnológicas de modo que isso seja o cotidiano de cidades inteiras farão com que o regime de condução e convivência tomem outro aspecto na condução de uma época.

A realidade tecnológica bate à porta, de modo que as necessidades da sociedade vão se modificando ou até mesmo surgindo à medida que dependências novas aparecem, como a internet proporcionou: empresas emitem notas fiscais online, entram em contato com clientes através de chat’s, fazem ligações através de programas… enfim, movimentam-se a partir de plataformas digitais.

Pensando no possível período transhumanístico, a dependência da tecnologia que já se faz presente atualmente poderá se intensificar e o modo coordenação e estruturação da sociedade como a conhecemos deverá ser pensando de maneira diferente.

Pierry Lévi, em A inteligência Coletiva, redefine os espaços de convivência entre as pessoas e diz que num mundo tecnológico irá surgir o Espaço do Saber, onde a identidade do outro se definirá, por assim dizer, como aquele que sabe as coisas que eu não sei.

Nessa nova sociedade todos terão participação e contribuirão melhor na experiência do próximo.Se os outros serão fontes de conhecimento, a contribuição/retribuição de informações será uma constante no cotidiano.

Isso definirá ,dentre outras coisas, o emprego da democracia numa sociedade mais participativa (mas isso é assunto para outro post)

Pierry Lévi, em A Inteligência Coletiva, observa que por causa do advento e evolução de várias ciências e suas interconectividades, está em curso mais uma forma de hominização, ou seja, uma forma de evolução, onde as características herdadas pelos ancestrais de mesma espécie irá se modificar mais uma vez, gerando uma nova.Segue:

” Os avanços da biologia e da medicina nos incitam a uma reinvenção de nossa relação com o corpo,com a reprodução, com a doença e com a morte.Tendemos progressivamente, talvez sem sabê-lo, e com certeza sem dizê-lo, a uma seleção artificial do humano transformado em instrumento pela genética (…) Os progressos das próteses cognitivas (…) As novas técnicas de comunicação por mundo virtuais põem em novas bases os problemas do laço social.Em suma, a hominização, o processo de surgimento do gênero humano, não terminou, mas acelera-se de maneira brutal.”

Dessa forma, o status de homem herdado por uma máquina não é, necessariamente, uma evolução de um robô, pois a junção das ciencias e tecnologias teriam uma papel de evolução substancial na humanidade. No que se pode caracterizar como ser humano.

Contudo, pode-se perceber que uma máquina evolui de maneira inteligente e como uma certa cena no filme intelgiencia artificial de Steven Spielberg, o grau maior de evolução de um robô é tornar-se ser humano e que possa ter sentimentos como o amor.

https://www.youtube.com/watch?v=nqlhYcPx4K0

Então, a sociedade com um todo teria categorias de seres humanos muito bem específicas. Olha que só “loco”,teríamos um humano-robo e um roboumano. Ou seja, uma sociedade de identidade “Asimovistica” – hehe.

Sobre o autor | Website

Gosta de ler e de games - defendeu com coragem o mega drive perante seus amigos nintendistas. Inserido numa cultura nerd, geek e qualquer outro adjetivo que remeta ao universo de ficção,fantasia e jogos; enfim, gasta uma parte do tempo em Final Fantasy IX e a outra parte em GOT. Também gosta de assuntos relacionados à tecnologia e aprendizagem: nada como um apetrecho tecnológico, por exemplo, o raspberry pi para hackear a educação.Acha que modificar métodos, apresentar novos meios e aprender uns com os outros pode ser considerado uma missão de vida.

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